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Campanha arrecada doações para educação de adolescentes que vivem no campo

A campanha Tributo ao Futuro apoia projetos de educação voltados a adolescentes da zona rural do Baixo Sul da Bahia. Alunos de Presidente Tancredo Neves, Igrapiúna e Nilo Peçanha estão sendo beneficiados. É possível contribuir para o Tributo ao Futuro usando o benefício fiscal.

Na zona rural, 4 a cada 10 adolescentes de 15 a 17 anos não estão cursando e nem terminaram o Ensino Médio. Os dados da Pesquisa Nacional de Análise de Domicílios Contínua (PNAD Contínua, 2019) revelam uma dificuldade histórica: se levar educação de qualidade a todos já é difícil, nas regiões mais distantes dos centros urbanos o cenário pode ser ainda pior.


Por isso, uma iniciativa está arrecadando doações para ajudar a mudar esse cenário: a campanha Tributo ao Futuro apoia projetos de educação voltados a adolescentes da zona rural do Baixo Sul da Bahia. Realizados por três escolas rurais da região, os projetos formam filhos de agricultores familiares em cursos técnicos profissionalizantes integrados ao Ensino Médio.


É possível contribuir para a campanha com qualquer valor por meio de boleto bancário. Quem participar pode ainda ter um benefício fiscal: se declara Imposto de Renda no formulário completo e doar para a iniciativa, pode abater o montante na Declaração Anual do ano que vem.


O valor destinado, de até 6% do imposto devido, vai diminuir o imposto a pagar ou aumentar a restituição do contribuinte em 2022. É por usar desse mecanismo para reunir as doações que a iniciativa se chama Tributo ao Futuro.


Coordenada pela Fundação Norberto Odebrecht, a campanha acontece há mais de 15 anos e tem a chancela dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente (CMDCA) das cidades onde estão os projetos.


Eduardo Fontoura, gerente ambiental de 57 anos, já realizou a sua contribuição. “Os mais jovens têm grande potencial e só estão esperando uma oportunidade para conquistar muita coisa. Por que não ser essa ajuda? Colaborar com o crescimento do outro é uma missão de todos nós”, opina ele.


E Roberth de Jesus, de 17 anos, que é um dos adolescentes que será beneficiado pela doação, só tem a agradecer. “Eu quero adquirir o máximo de conhecimento, para aplicar no meu futuro e na minha comunidade”, diz ele, que está se formando no curso de Agropecuária integrado ao Ensino Médio em uma das escolas.

Os recursos arrecadados vão para os Fundos Municipais da Criança e do Adolescente (FIA) das cidades onde estão as escolas que realizam os projetos: a Casa Familiar Rural de Igrapiúna, a Casa Familiar Agroflorestal, em Nilo Peçanha, e a Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves.


As três unidades de ensino são reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Secretaria de Educação da Bahia, além de fazerem parte do Programa de Escolas Associadas da UNESCO.


Elas ainda são parceiras da Fundação Norberto Odebrecht na realização do PDCIS, um programa social que, há 18 anos, reúne poder público, iniciativa privada e sociedade civil para fortalecer a agricultura familiar e o protagonismo juvenil, respeitando a vocação das comunidades beneficiadas para alavancar crescimento econômico em harmonia com o meio ambiente local.


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