“As pessoas continuam querendo mudança”, destaca Alan Sanches após pesquisa projetar vitória de ACM Neto na Bahia
- Vanessa Andrade
- 23 de set.
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O deputado estadual Alan Sanches (União Brasil), vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), afirmou que as pesquisas de intenção de voto para o governo do Estado passaram a solidificar uma expectativa de mudança na Bahia, tal como a Real Big Data, divulgada nesta segunda-feira (22), quando o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) aparece com 43% contra 36 do atual governador Jerônimo Rodrigues (PT).
“A gente tem que avaliar o seguinte ponto, Jerônimo se elegeu com 52%, mas dois anos e dez meses depois ele tem apenas 36%, no seu auge. Então se você observar, ele perdeu 16 pontos das pessoas que votaram nele. Já ACM Neto, sem ter o que oferecer, afinal está esses anos todos sem mandato, apenas atendendo as pessoas, fazendo seus apontamentos e colocando para reflexão da população, continua mantendo uma pontuação muito grande, inclusive à frente de Jerônimo, que está no exercício do mandato”, ressaltou Sanches.
“O que é que a gente pode tirar de lição é que as pessoas continuam querendo mudança. As pessoas deram oportunidade ao PT com Jaques Wagner, com Rui Costa e agora com Jerônimo, mas o sentimento de mudança já domina as ruas. As pessoas querem algo novo, alguém com capacidade e energia para apontar soluções e novos caminhos para a Bahia”, acrescentou o vice-líder da oposição, que é pré-candidato a deputado federal em 2026.
O levantamento mostra ainda José Carlos Aleluia (Novo) e Kleber Rosa (PSOL) com 2% cada um. Votos em branco e nulos formam 11%, e os indecisos e que não responderam totalizam 6%.
No cenário com a presença de João Roma, que aparece com 5%, ACM Neto tem 40% e Jerônimo 36%. Kleber Rosa (PSOL) figura com 2% e João Carlos Aleluia (Novo) com 1%. Nulos ou em branco somam 10%, e indecisos ou que não responderam, 6%.
A pesquisa ouviu 1.200 eleitores por telefone entre os dias 18 e 19 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Fonte/foto: Assessoria Parlamentar









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