CODETER Baixo Sul vai eleger Núcleo Diretivo e Coordenação para biênio 2021/2023
- Vanessa Andrade
- 13 de out. de 2021
- 2 min de leitura

O Colegiado de Desenvolvimento Territorial – CODETER Baixo Sul realizará uma assembleia virtual através da plataforma Zoom, nesta quinta-feira, 14 de outubro, às 14 horas, para eleição do Núcleo Diretivo e da Coordenação do Colegiado (biênio 2021/2023).
O CODETER Baixo Sul compreende os municípios de Aratuípe, Cairu, Camamu, Gandu, Ibirapitanga, Igrapiúna, Ituberá, Jaguaripe, Nilo Peçanha, Pirai do Norte, Presidente Tancredo Neves, Taperoá, Teolândia, Valença e Wenceslau Guimarães. O Núcleo Diretivo será constituído por 18 (dezoito) representantes das instituições componentes do CODETER e representativo dos segmentos que integram a Plenária, sendo 50% de representantes de entidades do Poder Público e 50% de representantes de entidades da sociedade civil, conforme Art. 11 do Regimento Interno.
O mandato no Núcleo Diretivo será de 02 (dois) anos, permitida 01 a recondução por igual período. A Coordenação do Colegiado será constituída por, no mínimo, 04 (quatro) membros do CODETER, integrantes do Núcleo Diretivo com a seguinte composição: Coordenador(a), Secretário(a) Executivo(a), Secretário(a) de Articulação Social e Secretário(a) de Comunicação. Um dos candidatos que vai concorrer a vaga na coordenação do CODETER é o professor da UNEB – Campus XV, José Amândio Barbosa Júnior. O atual coordenador geral é o ex vereador valenciano, Adailton Francisco. E, até o momento não há pretensões para uma reeleição.
O candidato José Amândio, durante um bate papo com a jornalista Vanessa Andrade, comentou que uma de suas ideias, caso seja eleito, é que o CODETER seja ‘assessorado’ pela UNEB, inclusive com o apoio de um espaço fixo dentro do Campus XV da universidade: “Atualmente, sou coordenador da Incubadora Social da UNEB, e acredito que podemos ‘abraçar’ o CODETER na mesma sala, colocando a universidade para atuar junto ao Colegiado com apoios, pesquisas, etc. Criar rede social, trabalhar a extensão/pesquisa. Inclusive, vale informar que foi aprovado para o Campus XV o curso de engenharia de aquicultura, cujo os maiores beneficiados serão os agricultores, agricultoras e pescadores do Território do Baixo Sul, já que o curso foi construído junto aos representantes territoriais que atuam no eixo pesca”.
Por Vanessa Andrade - V1 Comunicação
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